sábado, 9 de outubro de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Toda a verba arrecadada será usada na compra de ração para os 900 animais abrigados na entidade
A Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC) promove neste domingo (27) o bingo mensal em prol dos 900 animais que dependem da entidade para sobreviver. O evento acontece às 14h no Clube D. Pedro II, em Curitiba. Entre os prêmios, um aparelho de DVD. A entrada é gratuita e as cartelas serão vendidas na hora. Toda a verba arrecadada será usada na compra de ração para os cães e gatos abrigados na entidade.
Além de ração, a SPAC necessita de medicamentos, materiais de limpeza e cobertores. As doações podem ser entregues na sede da entidade (Rua Professora Sandalia Monzon, 113 no bairro Santa Cândida), em Curitiba.
SPAC - entidade sem fins lucrativos, que há mais de 30 anos luta pelas causas dos animais e se mantém graças às doações e os bingos realizados mensalmente. Todos os animais abrigados pela entidade podem ser adotados, basta o interessado levar um comprovante de residência na sede da SPAC e assinar o Termo de Responsabilidade.
Mais informações, pelos telefones: (41) 3256-8211/9993-1324, pelo e-mail bingo@spacuritiba.org.br ou no site www.spacuritiba.org.br.
Serviço:
Bingo da Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC)
Data: 30/05 – Domingo
Horário: 14h
Local: Clube Dom Pedro II - Rua Brigadeiro Franco, 3662 - Água Verde
Informações: (41)3256-8211/9993-1324 ou www.spacuritiba.org.br
Além de ração, a SPAC necessita de medicamentos, materiais de limpeza e cobertores. As doações podem ser entregues na sede da entidade (Rua Professora Sandalia Monzon, 113 no bairro Santa Cândida), em Curitiba.
SPAC - entidade sem fins lucrativos, que há mais de 30 anos luta pelas causas dos animais e se mantém graças às doações e os bingos realizados mensalmente. Todos os animais abrigados pela entidade podem ser adotados, basta o interessado levar um comprovante de residência na sede da SPAC e assinar o Termo de Responsabilidade.
Mais informações, pelos telefones: (41) 3256-8211/9993-1324, pelo e-mail bingo@spacuritiba.org.br ou no site www.spacuritiba.org.br.
Serviço:
Bingo da Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC)
Data: 30/05 – Domingo
Horário: 14h
Local: Clube Dom Pedro II - Rua Brigadeiro Franco, 3662 - Água Verde
Informações: (41)3256-8211/9993-1324 ou www.spacuritiba.org.br
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Vereadora apresenta projeto para criar padrões para a posse de bichos nos condomínios. Sociedade Protetora dos Animais é contra.
“Sempre tive cachorros em apartamento e nunca briguei com vizinho por causa disso. Se o bichinho for bem cuidado, pode sim viver em apartamento sem problemas.” Fabiana Bertolini Bernert, que tem cinco cachorros no apartamento
A vereadora Julieta Reis (DEM) apresentou semana passada um projeto de lei que pretende criar padrões para que moradores de condomínios em Curitiba, principalmente os residentes em prédios, possam ter animais em casa. Segundo a vereadora, a intenção não é cercear o cidadão de ter seu animal, mas sim estipular regras que permitam não só a boa convivência entre os vizinhos, mas também a saúde dos bichos. “É preciso criar esses padrões. Porque uma pessoa que mora em uma quitinete, por exemplo, não pode ter um rottweiller dentro de casa”, ilustra a vereadora. Pelo projeto, o descumprimento da lei geraria multa de R$ 100, com o valor dobrado em caso de reincidência.
Apesar de a proposta já ter sido encaminhada para análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, ainda não consta no projeto quais serão esses padrões. Julieta afirma que um grupo de médicos veterinários, membros de associações de defesa dos direitos dos animais, além de outros profissionais, serão ouvidos para definir os padrões a serem incluídos na regulamentação da lei, se ela for aprovada. Mas um dos principais pontos é o espaço onde os animais viverão. “A gente sabe que muitos cachorros em um espaço pequeno podem causar chateação aos vizinhos e interferir na saúde dos próprios animais, que ficam estressados”, avalia a vereadora.
A proposta divide opiniões. Para o Sindicato da Habitação do Paraná (Secovi-PR), a lei pode ajudar na convivência entre os vizinhos, já que hoje não existem parâmetros para se criar regulamentações internas nos condomínios em relação à existência de animais nos apartamentos. Já para a Sociedade Protetora dos Animais (SPA), limitar o número de bichos nos imóveis é inconstitucional.
Para a advogada do Secovi-PR, Luana do Bomfim e Araújo, hoje não existe nenhuma referência para que os condomínios criem suas regras em relação a animais. “É tudo muito genérico. E nesse sentido a lei viria a ajudar, mas desde que os condomínios mantenham autonomia para criar suas próprias regulamentações”, argumenta.
Porém, a presidente da SPA, Soraya Simon, afirma que em algumas residências há excesso de animais justamente pela omissão do poder público. “Muitas dessas pessoas que têm vários animais em casa são voluntárias, pegam animais na rua porque o poder público permite a situação de abandono”, argumenta.
A assessora técnica Fabiana Bertolini Bernert, que mora com cinco cães em um apartamento no Centro Cívico, afirma que, se aprovada, a lei estará invadindo sua individualidade. “Sempre tive cachorros em apartamento e nunca briguei com vizinho por causa disso. Se o bichinho for bem cuidado, pode sim viver em apartamento sem problemas”, defende.
Destino
O projeto de lei não prevê qual o destino dos animais que vivam fora dos padrões. De acordo com a vereadora Julieta Reis, a destinação dos animais nessas condições ficará sob responsabilidade do próprio dono, o que gera preocupação para a Sociedade Protetora dos Animais.
O temor, explica Soraya, é de que ao serem autuados os proprietários se livrem dos animais de qualquer forma. “A possibilidade de os animais serem abandonados é muito grande. Se hoje, sem essa lei, as pessoas fazem isso, a partir do momento em que houver uma multa a possibilidade disso acontecer vai aumentar”, reforça.
Adesão a chips está baixa
A participação da população na Rede de Defesa e Proteção Animal, que estimula a posse responsável de animais, está baixa. Em operação há seis meses e meio com o objetivo de instalar chips em 22 mil animais, o programa, que funciona em parceria entre a prefeitura e entidades como clínicas veterinárias e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), implantou apenas mil chips até agora.
Pelo chip e pelo cadastro na rede, o proprietário tem todas as informações do animal. Desde o endereço onde ele vive até informações da saúde do bicho, como datas de vacinação. A instalação é feita em 31 clínicas credenciadas, ao custo de R$ 9.
De acordo com o coordenador da Rede de Defesa e Proteção Animal, Marcos Traad, o principal motivo da baixa adesão é o medo dos proprietários em serem punidos caso se constate abandono dos animais. Traad explica que o programa pretende justamente incentivar a população a tirar o animal da rua. O problema é que muitos donos deixam seus animais a maior parte do tempo na via pública, recolhendo-o só na hora de dormir – o que também se enquadra na situação de abandono. “Com o chip, o poder público tem como provar que o animal está em situação de abandono. E aí é que os donos temem serem punidos.”
Serviço:
Para fazer a chipagem, o proprietário deve se cadastrar na Rede de Defesa e Proteção animal pelo site www.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br e ir com o animal a uma das clínicas veterinárias (os endereços e telefones também constam no site).
A vereadora Julieta Reis (DEM) apresentou semana passada um projeto de lei que pretende criar padrões para que moradores de condomínios em Curitiba, principalmente os residentes em prédios, possam ter animais em casa. Segundo a vereadora, a intenção não é cercear o cidadão de ter seu animal, mas sim estipular regras que permitam não só a boa convivência entre os vizinhos, mas também a saúde dos bichos. “É preciso criar esses padrões. Porque uma pessoa que mora em uma quitinete, por exemplo, não pode ter um rottweiller dentro de casa”, ilustra a vereadora. Pelo projeto, o descumprimento da lei geraria multa de R$ 100, com o valor dobrado em caso de reincidência.
Apesar de a proposta já ter sido encaminhada para análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, ainda não consta no projeto quais serão esses padrões. Julieta afirma que um grupo de médicos veterinários, membros de associações de defesa dos direitos dos animais, além de outros profissionais, serão ouvidos para definir os padrões a serem incluídos na regulamentação da lei, se ela for aprovada. Mas um dos principais pontos é o espaço onde os animais viverão. “A gente sabe que muitos cachorros em um espaço pequeno podem causar chateação aos vizinhos e interferir na saúde dos próprios animais, que ficam estressados”, avalia a vereadora.
A proposta divide opiniões. Para o Sindicato da Habitação do Paraná (Secovi-PR), a lei pode ajudar na convivência entre os vizinhos, já que hoje não existem parâmetros para se criar regulamentações internas nos condomínios em relação à existência de animais nos apartamentos. Já para a Sociedade Protetora dos Animais (SPA), limitar o número de bichos nos imóveis é inconstitucional.
Para a advogada do Secovi-PR, Luana do Bomfim e Araújo, hoje não existe nenhuma referência para que os condomínios criem suas regras em relação a animais. “É tudo muito genérico. E nesse sentido a lei viria a ajudar, mas desde que os condomínios mantenham autonomia para criar suas próprias regulamentações”, argumenta.
Porém, a presidente da SPA, Soraya Simon, afirma que em algumas residências há excesso de animais justamente pela omissão do poder público. “Muitas dessas pessoas que têm vários animais em casa são voluntárias, pegam animais na rua porque o poder público permite a situação de abandono”, argumenta.
A assessora técnica Fabiana Bertolini Bernert, que mora com cinco cães em um apartamento no Centro Cívico, afirma que, se aprovada, a lei estará invadindo sua individualidade. “Sempre tive cachorros em apartamento e nunca briguei com vizinho por causa disso. Se o bichinho for bem cuidado, pode sim viver em apartamento sem problemas”, defende.
Destino
O projeto de lei não prevê qual o destino dos animais que vivam fora dos padrões. De acordo com a vereadora Julieta Reis, a destinação dos animais nessas condições ficará sob responsabilidade do próprio dono, o que gera preocupação para a Sociedade Protetora dos Animais.
O temor, explica Soraya, é de que ao serem autuados os proprietários se livrem dos animais de qualquer forma. “A possibilidade de os animais serem abandonados é muito grande. Se hoje, sem essa lei, as pessoas fazem isso, a partir do momento em que houver uma multa a possibilidade disso acontecer vai aumentar”, reforça.
Adesão a chips está baixa
A participação da população na Rede de Defesa e Proteção Animal, que estimula a posse responsável de animais, está baixa. Em operação há seis meses e meio com o objetivo de instalar chips em 22 mil animais, o programa, que funciona em parceria entre a prefeitura e entidades como clínicas veterinárias e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), implantou apenas mil chips até agora.
Pelo chip e pelo cadastro na rede, o proprietário tem todas as informações do animal. Desde o endereço onde ele vive até informações da saúde do bicho, como datas de vacinação. A instalação é feita em 31 clínicas credenciadas, ao custo de R$ 9.
De acordo com o coordenador da Rede de Defesa e Proteção Animal, Marcos Traad, o principal motivo da baixa adesão é o medo dos proprietários em serem punidos caso se constate abandono dos animais. Traad explica que o programa pretende justamente incentivar a população a tirar o animal da rua. O problema é que muitos donos deixam seus animais a maior parte do tempo na via pública, recolhendo-o só na hora de dormir – o que também se enquadra na situação de abandono. “Com o chip, o poder público tem como provar que o animal está em situação de abandono. E aí é que os donos temem serem punidos.”
Serviço:
Para fazer a chipagem, o proprietário deve se cadastrar na Rede de Defesa e Proteção animal pelo site www.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br e ir com o animal a uma das clínicas veterinárias (os endereços e telefones também constam no site).
Mulher ferida em puxada de cavalos, em Pomerode, Vale do Itajaí, passa por cirurgia
Manifestantes foram agredidos com pedras e pauladas - Foto:Rafaela Martins
Uma das mulheres agredidas durante o protesto contra uma puxada de animais, em Pomerode, Vale do Itajaí, continua internada no Hospital Santa Catarina, em Blumenau. Bárbara Lebrecht, 58 anos, que fraturou o fêmur após ser empurrada, no domingo, passará por uma cirurgia no final da tarde desta segunda-feira.
Ela também foi apedrejada e chutada durante a manifestação. Além dela, outros 13 voluntários de organizações protetoras dos animais ficaram feridos.
A comerciante, que integra a Associação de Proteção aos Animais de Blumenau (Aprablu), conta que, para se proteger dos agressores, teve de correr cerca de 200 metros até o carro com o fêmur fraturado. Bárbara ainda dirigiu o automóvel até um posto de gasolina próximo ao local da Puxada, na rua Ribeirão Souto.
— Não lembro bem como foi. Só vi que me empurraram, chutaram e bateram com um pedaço de pau. Também me jogaram ovos podres. Entre a dor e o fedor que eu estava, não sei o que era pior — diz ela.
Bárbara deve ficar internada no hospital por mais alguns dias, em recuperação. Ela espera que o ocorrido chame a atenção das pessoas para a violência que envolve o evento.
— Não quero que as pessoas sintam pena de mim porque sei que vou sair dessa. A intenção é mostrar a crueldade praticada contra os animais. A puxada de cavalos é igual a uma farra do boi — afirma a comerciante.
Outra manifestante, Patrícia Luz, também teve de ser levada ao Hospital Santa Isabel. Ela foi atingida por um pau, que trazia um prego na ponta, e teve a testa perfurada. Patrícia, já teve alta, e outros colegas que sofreram lesões, devem fazer o exame de corpo de delito ainda nesta segunda-feira.
Como foi
Os integrantes das ONGs Associação dos Melhores Amigos dos Bichos (AMA Bichos) e Associação de Proteção aos Animais de Blumenau (Aprablu) foram agredidos, no domingo, durante uma puxada de cavalos. Cerca de 30 participantes do evento partiram para cima dos 14 manifestantes, que faziam um protesto, com cartazes, contra o uso de cavalos em provas que medem a força do animal.
Na competição, os bichos são forçados a arrastar sacos de areia de até 2 toneladas sobre um arado por 10 metros em uma pista de terra. O evento, organizado pelo Clube do Cavalo, reunia 25 participantes, 60 animais e era assistido por cerca de 200 pessoas.
A Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e o Samu foram acionados, mas chegaram cerca de 15 minutos após o protesto. Os manifestantes foram à delegacia registrar boletim de ocorrência.
Voluntária da AMA Bichos, Heike Weege, disse que a entidade irá acionar juridicamente a organização da puxada pela violência contra os membros das ONGs.
Prefeitura se opõe à violência
A partir desta segunda-feira, o município irá abrir uma discussão com os moradores sobre a puxada de cavalo, evento tradicional que ocorre todos os anos na cidade. A intenção é evitar que problemas como o de domingo prejudiquem a imagem da cidade.
O secretário de Turismo, Cláudio Krueger, lembrou que a puxada é particular e faz parte do calendário dos Clubes de Caça e Tiro, e não do calendário oficial de eventos da cidade.
— Não apoiamos este tipo de prática, tanto que não ajudamos nem na divulgação. Teremos que repensar, pois este tipo de violência traz uma imagem negativa para o município — afirmou Krueger.
Além da discussão com a sociedade, a prefeitura prepara uma nota de repúdio às agressões contra as organizações não-governamentais, que foram até o local protestar a favor do bem-estar dos animais, e à repressão contra a liberdade de imprensa, pois equipes de reportagem foram agredidas e tiveram equipamentos quebrados pelos organizadores da puxada.
Uma das mulheres agredidas durante o protesto contra uma puxada de animais, em Pomerode, Vale do Itajaí, continua internada no Hospital Santa Catarina, em Blumenau. Bárbara Lebrecht, 58 anos, que fraturou o fêmur após ser empurrada, no domingo, passará por uma cirurgia no final da tarde desta segunda-feira.
Ela também foi apedrejada e chutada durante a manifestação. Além dela, outros 13 voluntários de organizações protetoras dos animais ficaram feridos.
A comerciante, que integra a Associação de Proteção aos Animais de Blumenau (Aprablu), conta que, para se proteger dos agressores, teve de correr cerca de 200 metros até o carro com o fêmur fraturado. Bárbara ainda dirigiu o automóvel até um posto de gasolina próximo ao local da Puxada, na rua Ribeirão Souto.
— Não lembro bem como foi. Só vi que me empurraram, chutaram e bateram com um pedaço de pau. Também me jogaram ovos podres. Entre a dor e o fedor que eu estava, não sei o que era pior — diz ela.
Bárbara deve ficar internada no hospital por mais alguns dias, em recuperação. Ela espera que o ocorrido chame a atenção das pessoas para a violência que envolve o evento.
— Não quero que as pessoas sintam pena de mim porque sei que vou sair dessa. A intenção é mostrar a crueldade praticada contra os animais. A puxada de cavalos é igual a uma farra do boi — afirma a comerciante.
Outra manifestante, Patrícia Luz, também teve de ser levada ao Hospital Santa Isabel. Ela foi atingida por um pau, que trazia um prego na ponta, e teve a testa perfurada. Patrícia, já teve alta, e outros colegas que sofreram lesões, devem fazer o exame de corpo de delito ainda nesta segunda-feira.
Como foi
Os integrantes das ONGs Associação dos Melhores Amigos dos Bichos (AMA Bichos) e Associação de Proteção aos Animais de Blumenau (Aprablu) foram agredidos, no domingo, durante uma puxada de cavalos. Cerca de 30 participantes do evento partiram para cima dos 14 manifestantes, que faziam um protesto, com cartazes, contra o uso de cavalos em provas que medem a força do animal.
Na competição, os bichos são forçados a arrastar sacos de areia de até 2 toneladas sobre um arado por 10 metros em uma pista de terra. O evento, organizado pelo Clube do Cavalo, reunia 25 participantes, 60 animais e era assistido por cerca de 200 pessoas.
A Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e o Samu foram acionados, mas chegaram cerca de 15 minutos após o protesto. Os manifestantes foram à delegacia registrar boletim de ocorrência.
Voluntária da AMA Bichos, Heike Weege, disse que a entidade irá acionar juridicamente a organização da puxada pela violência contra os membros das ONGs.
Prefeitura se opõe à violência
A partir desta segunda-feira, o município irá abrir uma discussão com os moradores sobre a puxada de cavalo, evento tradicional que ocorre todos os anos na cidade. A intenção é evitar que problemas como o de domingo prejudiquem a imagem da cidade.
O secretário de Turismo, Cláudio Krueger, lembrou que a puxada é particular e faz parte do calendário dos Clubes de Caça e Tiro, e não do calendário oficial de eventos da cidade.
— Não apoiamos este tipo de prática, tanto que não ajudamos nem na divulgação. Teremos que repensar, pois este tipo de violência traz uma imagem negativa para o município — afirmou Krueger.
Além da discussão com a sociedade, a prefeitura prepara uma nota de repúdio às agressões contra as organizações não-governamentais, que foram até o local protestar a favor do bem-estar dos animais, e à repressão contra a liberdade de imprensa, pois equipes de reportagem foram agredidas e tiveram equipamentos quebrados pelos organizadores da puxada.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Royal Canin comemora 20 anos de Brasil
18/03/2010 Primeira fabricante de alimentos para raças de cães e gatos e de linha veterinária no País, empresa pretende fomentar o consumo de produtos Super Premium.
A Royal Canin do Brasil, uma das maiores fabricantes mundiais de alimentos de alta qualidade para cães e gatos, subsidiária da multinacional francesa Royal Canin, está completando 20 anos no País.
Sob a égide do conceito Nutrição e Saúde, a empresa foi a primeira a lançar no Brasil alimentos específicos para raças de cães e gatos, além de uma linha de produtos veterinários para o tratamento de doenças como alergia, diabetes, insuficiência renal, obesidade, entre outras.
O diretor geral da Royal Canin Brasil, Bernard Pouloux, assegura que a coluna vertebral da companhia é a pesquisa, colocando sempre o animal em primeiro lugar. “Produzimos linhas exclusivas para cães e gatos. Somos a primeira empresa no mercado a lançar alimentos para gatos persas e alimentos para cães por tamanho e raça. Além disso, temos linhas de tratamentos veterinários para combater obesidade, alergia e problemas de trato urinário”, explica.
Líder em alimentos Super Premium, produzidos com ingredientes de primeira linha – selecionados, fabricados e distribuídos dentro de rigorosas normas de segurança alimentar – e especialmente elaborados para suprir as necessidades nutricionais de cães e gatos e permitir a máxima longevidade aos animais, a companhia alcançou certificação ISO 14001 em 2009 e obteve a recertificação ISO 9001, o que dá o tom do compromisso com a qualidade de seus produtos.
Os selos ISO garantem não apenas a qualidade e a segurança alimentar dos produtos desenvolvidos pela Royal Canin, mas asseguram que a empresa está comprometida com as questões relacionadas à sustentabilidade e cumpre rigorosamente a legislação ambiental, minimizando o uso de recursos naturais e conscientizando colaboradores, distribuidores e fornecedores.
“Completar 20 anos no Brasil é um marco para uma empresa multinacional. Estamos crescendo ano a ano, inclusive em nossa rede de distribuição, que conta hoje com 40 distribuidores exclusivos. As possibilidades de expansão no mercado brasileiro são crescentes”, elucida Pouloux.
Estatísticas da Anfal (Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais) comprovam que o Brasil é o segundo mercado global em volume de pet food, consumindo 1,8 milhão de toneladas por ano, atrás apenas dos Estados Unidos. Outro dado relevante é que a principal diferença desses mercados é a tipologia dos alimentos, considerando que no País apenas 3% do consumo está concentrado em produtos Super Premium, enquanto nos Estados Unidos este índice atinge 70%.
Para o diretor geral da Royal Canin do Brasil, este é um sinal evidente de que as perspectivas de crescimento da companhia no País são muito grandes, inclusive pelo fato de que apenas 40% dos cães e gatos brasileiros comem o alimento industrializado, enquanto dois terços da população nutrem seus animais com restos de comida. “O grande desafio é reverter esse quadro. Divulgar nossas linhas de alimentos e torná-las conhecidas em pet shops, clínicas veterinárias e criadores, fazendo com que sejam convertidos os animais que ainda não consomem alimentos industrializados de alto valor nutricional”, aposta o executivo.
Outro diferencial é que a empresa é a única a fabricar alimentos que podem ser administrados por sonda e a oferecer dietas alimentares que auxiliam os veterinários no tratamento de doenças. “Nossas pesquisas são desenvolvidas na França com o apoio do corpo veterinário, dos criadores e de universidades, com a finalidade de aperfeiçoar os alimentos, inclusive para desenvolver produtos que melhorem nossa oferta nos mercados em que atuamos”, esclarece.
O conceito Nutrição Saúde da Royal Canin prima para que a alimentação dos animais domésticos tenha como condição sine qua non nutrientes adequados de acordo com a idade, o porte, a raça e as necessidades específicas, capazes de reverter insuficiências – fisiológicas ou adquiridas em função do estilo de vida –, prevenir doenças e fortalecer a saúde do animal.
Atualmente, a empresa disponibiliza no mercado brasileiro linhas específicas para cães: a Breed Nutrition (disponível para 11 raças) e a Size Health Nutrition (de acordo com o porte, estado fisiológico e necessidades específicas). As linhas para gatos são divididas em três categorias: Feline Health Nutrition, Feline Care Nutrition e Feline Breed Nutrition.
Sobre a Royal Canin
A Royal Canin do Brasil é subsidiária da multinacional francesa Royal Canin, uma das maiores fabricantes mundiais de alimentos de alta qualidade para cães e gatos, com 11 indústrias no mundo e presente em 92 países. Em 2009, o faturamento líquido global da companhia foi de 1,5 bilhão de euros./p>
A unidade brasileira está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, desde 1990 e conta com o apoio logístico de 40 distribuidores exclusivos. Seus alimentos estão disponíveis em canais especializados, entre os quais, clínicas veterinárias e pet shops, em mais de 25 mil postos de vendas no Brasil.
A Royal Canin do Brasil, uma das maiores fabricantes mundiais de alimentos de alta qualidade para cães e gatos, subsidiária da multinacional francesa Royal Canin, está completando 20 anos no País.
Sob a égide do conceito Nutrição e Saúde, a empresa foi a primeira a lançar no Brasil alimentos específicos para raças de cães e gatos, além de uma linha de produtos veterinários para o tratamento de doenças como alergia, diabetes, insuficiência renal, obesidade, entre outras.
O diretor geral da Royal Canin Brasil, Bernard Pouloux, assegura que a coluna vertebral da companhia é a pesquisa, colocando sempre o animal em primeiro lugar. “Produzimos linhas exclusivas para cães e gatos. Somos a primeira empresa no mercado a lançar alimentos para gatos persas e alimentos para cães por tamanho e raça. Além disso, temos linhas de tratamentos veterinários para combater obesidade, alergia e problemas de trato urinário”, explica.
Líder em alimentos Super Premium, produzidos com ingredientes de primeira linha – selecionados, fabricados e distribuídos dentro de rigorosas normas de segurança alimentar – e especialmente elaborados para suprir as necessidades nutricionais de cães e gatos e permitir a máxima longevidade aos animais, a companhia alcançou certificação ISO 14001 em 2009 e obteve a recertificação ISO 9001, o que dá o tom do compromisso com a qualidade de seus produtos.
Os selos ISO garantem não apenas a qualidade e a segurança alimentar dos produtos desenvolvidos pela Royal Canin, mas asseguram que a empresa está comprometida com as questões relacionadas à sustentabilidade e cumpre rigorosamente a legislação ambiental, minimizando o uso de recursos naturais e conscientizando colaboradores, distribuidores e fornecedores.
“Completar 20 anos no Brasil é um marco para uma empresa multinacional. Estamos crescendo ano a ano, inclusive em nossa rede de distribuição, que conta hoje com 40 distribuidores exclusivos. As possibilidades de expansão no mercado brasileiro são crescentes”, elucida Pouloux.
Estatísticas da Anfal (Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais) comprovam que o Brasil é o segundo mercado global em volume de pet food, consumindo 1,8 milhão de toneladas por ano, atrás apenas dos Estados Unidos. Outro dado relevante é que a principal diferença desses mercados é a tipologia dos alimentos, considerando que no País apenas 3% do consumo está concentrado em produtos Super Premium, enquanto nos Estados Unidos este índice atinge 70%.
Para o diretor geral da Royal Canin do Brasil, este é um sinal evidente de que as perspectivas de crescimento da companhia no País são muito grandes, inclusive pelo fato de que apenas 40% dos cães e gatos brasileiros comem o alimento industrializado, enquanto dois terços da população nutrem seus animais com restos de comida. “O grande desafio é reverter esse quadro. Divulgar nossas linhas de alimentos e torná-las conhecidas em pet shops, clínicas veterinárias e criadores, fazendo com que sejam convertidos os animais que ainda não consomem alimentos industrializados de alto valor nutricional”, aposta o executivo.
Outro diferencial é que a empresa é a única a fabricar alimentos que podem ser administrados por sonda e a oferecer dietas alimentares que auxiliam os veterinários no tratamento de doenças. “Nossas pesquisas são desenvolvidas na França com o apoio do corpo veterinário, dos criadores e de universidades, com a finalidade de aperfeiçoar os alimentos, inclusive para desenvolver produtos que melhorem nossa oferta nos mercados em que atuamos”, esclarece.
O conceito Nutrição Saúde da Royal Canin prima para que a alimentação dos animais domésticos tenha como condição sine qua non nutrientes adequados de acordo com a idade, o porte, a raça e as necessidades específicas, capazes de reverter insuficiências – fisiológicas ou adquiridas em função do estilo de vida –, prevenir doenças e fortalecer a saúde do animal.
Atualmente, a empresa disponibiliza no mercado brasileiro linhas específicas para cães: a Breed Nutrition (disponível para 11 raças) e a Size Health Nutrition (de acordo com o porte, estado fisiológico e necessidades específicas). As linhas para gatos são divididas em três categorias: Feline Health Nutrition, Feline Care Nutrition e Feline Breed Nutrition.
Sobre a Royal Canin
A Royal Canin do Brasil é subsidiária da multinacional francesa Royal Canin, uma das maiores fabricantes mundiais de alimentos de alta qualidade para cães e gatos, com 11 indústrias no mundo e presente em 92 países. Em 2009, o faturamento líquido global da companhia foi de 1,5 bilhão de euros./p>
A unidade brasileira está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, desde 1990 e conta com o apoio logístico de 40 distribuidores exclusivos. Seus alimentos estão disponíveis em canais especializados, entre os quais, clínicas veterinárias e pet shops, em mais de 25 mil postos de vendas no Brasil.
MP investigará mortes de animais em Apucarana
Os cães teriam sido mortos deliberadamente com veneno no canil.
O Ministério Público em Apucarana, região norte do Paraná, instaurou um inquérito civil para apurar denúncias de mortes de cães e gatos que estão abrigados no Canil Municipal.
De acordo com o promotor Eduardo Cabrini, um dos funcionários do local já prestou depoimento e confirmou que vários animais foram envenenados, e que isso foi ordenado pela chefia do próprio Canil. Corpos de animais e tubos com um veneno chamado popularmente de chumbinho foram encontrados no local.
O inquérito civil foi instaurado para apurar quem são os culpados pelas mortes e se houve improbidade administrativa. O promotor contou que várias denúncias chegavam ao Ministério Público há cerca de dois anos, porém não havia provas.
No entanto, na semana passada, uma prova finalmente apareceu: integrantes da Sociedade Protetora dos Animais de Apucarana foram até o Canil e fotografaram o chumbinho, que estaria sendo usado para matar os animais.
“Nós também fomos até o Canil e vimos três tubos plásticos com o veneno. Encaminhamos para a perícia e estamos aguardando o resultado, mas já é praticamente certeza que o veneno foi utilizado”, afirmou.
No local, Cabrini também encontrou vários corpos de animais em uma vala, outra prova do crime. Segundo ele, o funcionário que depôs disse que tinha a ordem de matar animais magros, velhos e doentes.
“Não sei precisar quantos havia na vala devido ao estado de decomposição, mas eram vários”, comentou. O promotor se mostrou surpreso com o crime. “É um veneno proibido de se comercializar, e que inclusive a própria Vigilância Sanitária, da qual o chefe do canil faz parte, deveria fiscalizar”, afirmou o promotor.
No âmbito policial foi instaurado um inquérito para apurar o crime ambiental. Segundo Cabrini, se por acaso for comprovada a improbidade administrativa, os acusados podem ter que pagar multa - que pode chegar a até 100 vezes o valor do salário -e serem suspensos dos cargos. Já na esfera policial, o crime ambiental prevê reclusão de um a quatro anos.
A prefeitura de Apucarana, por meio de nota, informou que uma sindicância foi instaurada para apurar responsabilidades e que a “coordenação desconhecia a existência do referido raticida no local”.
A nota diz ainda que “a todos os agentes envolvidos na administração pública, nunca, em hipótese alguma, foi dada orientação diferente do que a de que devem atuar de forma a respeitar as já citadas normas ambientais, sanitárias e critérios da lei”.
O Ministério Público em Apucarana, região norte do Paraná, instaurou um inquérito civil para apurar denúncias de mortes de cães e gatos que estão abrigados no Canil Municipal.
De acordo com o promotor Eduardo Cabrini, um dos funcionários do local já prestou depoimento e confirmou que vários animais foram envenenados, e que isso foi ordenado pela chefia do próprio Canil. Corpos de animais e tubos com um veneno chamado popularmente de chumbinho foram encontrados no local.
O inquérito civil foi instaurado para apurar quem são os culpados pelas mortes e se houve improbidade administrativa. O promotor contou que várias denúncias chegavam ao Ministério Público há cerca de dois anos, porém não havia provas.
No entanto, na semana passada, uma prova finalmente apareceu: integrantes da Sociedade Protetora dos Animais de Apucarana foram até o Canil e fotografaram o chumbinho, que estaria sendo usado para matar os animais.
“Nós também fomos até o Canil e vimos três tubos plásticos com o veneno. Encaminhamos para a perícia e estamos aguardando o resultado, mas já é praticamente certeza que o veneno foi utilizado”, afirmou.
No local, Cabrini também encontrou vários corpos de animais em uma vala, outra prova do crime. Segundo ele, o funcionário que depôs disse que tinha a ordem de matar animais magros, velhos e doentes.
“Não sei precisar quantos havia na vala devido ao estado de decomposição, mas eram vários”, comentou. O promotor se mostrou surpreso com o crime. “É um veneno proibido de se comercializar, e que inclusive a própria Vigilância Sanitária, da qual o chefe do canil faz parte, deveria fiscalizar”, afirmou o promotor.
No âmbito policial foi instaurado um inquérito para apurar o crime ambiental. Segundo Cabrini, se por acaso for comprovada a improbidade administrativa, os acusados podem ter que pagar multa - que pode chegar a até 100 vezes o valor do salário -e serem suspensos dos cargos. Já na esfera policial, o crime ambiental prevê reclusão de um a quatro anos.
A prefeitura de Apucarana, por meio de nota, informou que uma sindicância foi instaurada para apurar responsabilidades e que a “coordenação desconhecia a existência do referido raticida no local”.
A nota diz ainda que “a todos os agentes envolvidos na administração pública, nunca, em hipótese alguma, foi dada orientação diferente do que a de que devem atuar de forma a respeitar as já citadas normas ambientais, sanitárias e critérios da lei”.
Fonte: Tribuna do Norte
quinta-feira, 11 de março de 2010
:::::Speedtest: Teste aqui a velocidade de sua ligação à Internet.
Com o nosso script, pode calcular rapidamente a largura da banda ou a velocidade da sua ligação à Internet. Para isso, colocamos ao seu dispor um servidor separado, para que a medição se efectue com a maior precisão possível.
Durante a verificação de velocidade do ADSL, evite efectuar outros downloads simultaneamente. A ligação deve estar desimpedida. Nós não assumimos qualquer garantia pelos dados da medição, dado que estes não têm de estar, necessariamente, correctos. O resultado do teste do ADSL devia ser verificado também em outros operadores.
Como é que a velocidade é medida no teste de velocidade
Quando inicia a medição, é carregado um ficheiro do nosso servidor, ao qual está anexado um script. O script memoriza o momento em que o seu processador carregou o ficheiro e calcula, então, qual a velocidade do ADSL.
O teste do ADSL é exacto?
Se o carregamento do ficheiro for alterado artificialmente por outros factores ou se for reduzido, a indicação da velocidade não será a correcta. Entre outros, os factores são:
·A velocidade do servidor
Uma vez que os pacotes de dados são carregados a partir de um servidor, então este servidor deve ter a largura de banda necessária para suportar os downloads. Muitos dos pacotes Webhosting têm a velocidade reduzida. Nós utilizamos um servidor independente de alta velocidade, que atinge relativamente bem o máximo possível
·Actividades da Internet
A velocidade da sua ligação ADSL é limitada. Para o teste de velocidade, é necessária toda a largura de banda da sua ligação. Se navegasse na Internet ou descarregasse ficheiros, ao mesmo tempo , o resultado seria, sem dúvida, errado.
Em caso de dúvida, volte a efectuar a medição, repetindo-a a outras horas do dia e em dias diferentes. Durante o teste de velocidade do ADSL, não devem decorrer outras consultas na Internet ou downloads.
Durante a verificação de velocidade do ADSL, evite efectuar outros downloads simultaneamente. A ligação deve estar desimpedida. Nós não assumimos qualquer garantia pelos dados da medição, dado que estes não têm de estar, necessariamente, correctos. O resultado do teste do ADSL devia ser verificado também em outros operadores.
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terça-feira, 9 de março de 2010
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O ClubeSDV é Líder no Brasil em Telemensagens e atualmente é a maior união de telemensageiros de todo território nacional com mais de 48 mil franqueados ativos! É sem sombra de dúvidas o negócio mais rentável da internet, e o melhor de tudo... está disponível e ao alcance de todo e qualquer internauta, por não ser necessário nenhuma taxa de inscrição, adesão ou mensalidade!O ClubeSDV oferece dois tipos de comissionamentos aos franqueados, e possui um plano de carreira que aumenta os percentuais de comissionamentos conforme o franqueado vai se qualificando.
Acesse o site, leia os tópicos, ouça as telemensagens e avalie esta oportunidade! Desejo Sucesso e espero que possamos trabalhar juntos!
VISITE SITE: www.clubesdv.com/kemptelemensagem
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
PEA surge para defender os animais.
A PEA (Projeto Esperança Animal) é uma entidade ambiental sem fins lucrativos, com o objetivo de propiciar harmonia entre os seres humanos e o planeta. O projeto teve início em 1998, com um trabalho de conclusão de curso da então aluna Ana Gabriela de Toledo, atual vice-presidente da entidade. No segundo semestre de 2002 iniciou-se uma seqüência de reuniões com a intenção de aproximar pessoas e originar uma entidade ambiental que atuasse com determinação em busca dos objetivos do grupo. Em agosto de 2003, a PEA foi oficializada como pessoa jurídica de direito privado. Em setembro de 2005, recebeu a qualificação de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) fornecida pelo Ministério da Justiça. Em 2007, a organização conta com sete mil ativistas cadastrados e mais de 70 mil simpatizantes em todo o país.
Novidade Pretende Acabar com as Mortes nas Carrocinhas
Q1B (Quero Um Bicho): http://www.queroumbicho.com.br/
Como participar: www.queroumbicho.com.br/participe.htm
Novidades e Parceiros: www.queroumbicho.com.br/novidades.htm
Como participar: www.queroumbicho.com.br/participe.htm
Novidades e Parceiros: www.queroumbicho.com.br/novidades.htm
Estima-se que, apenas na cidade de São Paulo, mais de 20.000 animais sadios são recolhidos das ruas e mortos todos os anos, simplesmente por não existir estrutura para abrigá-los e doá-los.
Mas este cenário poderá ser mudado. Já está funcionando o Q1B (Quero Um Bicho) - um sistema arrojado, oferecido gratuitamente aos Órgãos Públicos, que pode ser utilizado em todo o território nacional.
Animais que seriam mortos, mesmo em perfeitas condições de saúde, passarão a ter mais uma chance de serem adotados e viverem felizes.
A PEA (Projeto Esperança Animal), OSCIP idealizadora do projeto, afirma que um pouco de boa vontade dos administradores dos CCZs (Centro de Controle de Zoonoses) e dos Canis Municipais, poderá mudar radicalmente o cenário atual em curto espaço de tempo. O envolvimento das ONG’s e de estabelecimentos comerciais também é fundamental para que as mortes nas carrocinhas acabem. Lembrando que a OMS (Organização Mundial de Saúde) condena a prática adotada no Brasil, e considera a captura e morte de animais sadios um método ineficiente e oneroso aos cofres públicos.
No Q1B, os animais aptos à adoção serão divulgados com fotos e detalhes como comportamento, cor, raça, sexo, idade e os dados de contato para os interessados em adotar.
Através desse sistema será possível disseminar a informação por toda a cidade, e o animalzinho não continuará isolado do resto do mundo, esperando a morte chegar.
Ana Gabriela de Toledo, fundadora e Vice-Presidente da PEA, alerta: “Muitas pessoas que gostam de animais ficam inconformadas com as mortes de seres inocentes nas carrocinhas, que é realmente um verdadeiro absurdo, mas, até agora, não restavam muitas opções a não ser reclamar do descaso do poder público e da ineficiência dos CCZs. Com o Quero Um Bicho vamos ter que parar de reclamar e ajudar os animais de verdade. O primeiro passo é exigir que os CCZs comecem a utilizar essa ferramenta imediatamente.”
Para participar do Q1B, basta o responsável pelo CCZ acessar o site http://www.queroumbicho.com.br/ e seguir as instruções. Existem quatro manuais disponíveis para download, direcionados aos Órgãos Públicos, ONG’s, Estabelecimentos Comerciais e também Pessoas Físicas interessadas em ajudar, além de uma carta de apresentação para que todos possam divulgar essa poderosa ferramenta em sua cidade.
Hoje, 17 cidades já estão cadastradas no sistema, sendo 3 capitais: Rio de Janeiro, Florianópolis e Cuiabá. O pioneiro foi o CCZ de Guarulhos que, após aderir ao Q1B, observou aumento significativo na procura por animais. Alessandra Gonçalves, Chefe da Seção Técnica de Educação Zoosanitária do CCZ de Guarulhos, informa que os interessados em adotar animais também vêm de longe: “Recebemos contato via e-mail para a adoção dos nossos animais de outras cidades e até estados...”. Alessandra também comenta a importância do Q1B e alerta sobre o desconhecimento da população: “É uma ferramenta facilitadora. Muitas pessoas desconhecem este tipo de serviço e nem sabem da existência destes animais que se encontram alocados nos CCZ's a disposição para a Adoção. Esperamos que, assim como o Centro de Controle de Zoonoses de Guarulhos aderiu a este movimento, outros possam seguir em conjunto.”
A campanha publicitária do Quero Um Bicho começará a ser veiculada nos próximos dias, e foi desenvolvida por uma das maiores agências da América Latina, a DM9DDB, sob a responsabilidade e direção de Christiano Neves.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
SUPER PROMOÇÃO DO CD "PASSO A PASSO."
“Passo a Passo” , o primeirop CD solo do cantor Matheus de Paula, é o resultado de um longo processo, com profundo tratamento de Deus em sua vida.
Primeiro trabalho de Matheus de Paula pelo Studio Joyfull Records, o CD “Passo a Passo” é considerado um verdadeiro divisor de águas na carreira do cantor. Foi com este CD de Bençãos e Vitórias, que Matheus de Paula ganhou destaque nas Igrejas e Rádios de Todo o Brasil.
FAIXAS DO CD:
EU PRECISO DE JESUS
PASSO A PASSO
O FILHO DE DEUS
PRA SEMPRE NA LUZ
VEM PRA JESUS
EU TE AMO JESUS
ESSA PALAVRA VIVA
ESSE DEUS É VIDA
DE BRAÇOS ABERTOS
VIAJANDO PRA SIÃO
11/12/13 E 14 - PLAY BACK
SUPER PROMOÇÃO DE LANÇAMENTO - R$17,00
Primeiro trabalho de Matheus de Paula pelo Studio Joyfull Records, o CD “Passo a Passo” é considerado um verdadeiro divisor de águas na carreira do cantor. Foi com este CD de Bençãos e Vitórias, que Matheus de Paula ganhou destaque nas Igrejas e Rádios de Todo o Brasil.
FAIXAS DO CD:
EU PRECISO DE JESUS
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O FILHO DE DEUS
PRA SEMPRE NA LUZ
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ESSE DEUS É VIDA
DE BRAÇOS ABERTOS
VIAJANDO PRA SIÃO
11/12/13 E 14 - PLAY BACK
SUPER PROMOÇÃO DE LANÇAMENTO - R$17,00
FRETE GRÁTIS PARA TODO BRASIL!!!
ADQUIRA JÁ SEU CD "PASSO A PASSO"
VISITE SITE OFICIAL: http://www.matheusdepaula.com/
Ministério Matheus de Paula
"Um Ministério de Louvor e Adoração"
domingo, 3 de janeiro de 2010
PROGRAMA DE AFILIADOS: IMAGEM FOLHEADOS
Apresentamos uma ótima oportunidade de ganhar dinheiro trabalhando em suas horas vagas e obtendo excelentes comissões! E o que é melhor: Você não tem que pagar nada por isso!
Trata-se do Programa de Afiliados Imagem Folheados, um programa inovador e que realmente funciona.
Vale a pena se afiliar!
Não perca tempo!
Afilie-se já!
Acesse:www.imagemfolheados.com.br/parceria/?a=9291
Desejamos a você, muita Paz, Amor e Sucesso para 2010!!!
Trata-se do Programa de Afiliados Imagem Folheados, um programa inovador e que realmente funciona.
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