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domingo, 9 de agosto de 2015

QueroUmBicho Pretende Acabar com as Mortes nas Carrocinhas


Em diversas cidades brasileiras, milhares de animais sadios são recolhidos das ruas e mortos todos os anos, simplesmente por não existir estrutura para abrigá-los e doá-los.

Mas este cenário já está mudando nos municípios que utilizam o Q1B (Quero Um Bicho) - um sistema pioneiro, inovador e arrojado, oferecido gratuitamente aos Órgãos Públicos, que pode ser utilizado em todo o território nacional.

Animais que seriam mortos, mesmo em perfeitas condições de saúde, estão tendo mais uma chance de serem adotados e viverem felizes.

A PEA (Projeto Esperança Animal), OSCIP idealizadora do projeto, afirma que um pouco de boa vontade dos administradores dos CCZs (Centro de Controle de Zoonoses) e dos Canis Municipais, poderá mudar radicalmente o cenário atual em curto espaço de tempo. O envolvimento das ONG’s e de estabelecimentos comerciais também é fundamental para que as mortes nas carrocinhas acabem. Lembrando que a OMS (Organização Mundial de Saúde) condena a prática adotada no Brasil, e considera a captura e morte de animais sadios um método ineficiente e oneroso aos cofres públicos.

No Q1B, os animais aptos à adoção são divulgados com fotos e detalhes como comportamento, cor, raça, sexo, idade e os dados de contato para os interessados em adotar.

Através desse sistema é possível disseminar a informação por toda a cidade, e o animalzinho não continuará isolado do resto do mundo, esperando a morte chegar.

Ana Gabriela de Toledo, fundadora da PEA, alerta: “Muitas pessoas que gostam de animais ficam inconformadas com as mortes de seres inocentes nas carrocinhas, que é realmente um verdadeiro absurdo, mas, até agora, não restavam muitas opções a não ser reclamar do descaso do poder público e da ineficiência dos CCZs. Com o Quero Um Bicho vamos ter que parar de reclamar e ajudar os animais de verdade. O primeiro passo é exigir que os CCZs comecem a utilizar essa ferramenta imediatamente.”

Para participar do Q1B, basta o responsável pelo CCZ acessar o site www.queroumbicho.com.br e seguir as instruções. Existem quatro manuais disponíveis para download, direcionados aos Órgãos Públicos, ONG’s, Estabelecimentos Comerciais e também Pessoas Físicas interessadas em ajudar, além de uma carta de apresentação para que todos possam divulgar essa poderosa ferramenta em sua cidade.

Hoje, 50 cidades já estão cadastradas no sistema.


Maiores informações:


Q1B (Quero Um Bicho): www.queroumbicho.com.br


Novidades e Parceiros: www.queroumbicho.com.br/novidades.htm

Entrevistadas nesta matéria: Ana Gabriela de Toledo – Vice Presidente PEA (11) 8302 0185 – gaby@pea.org.br

PEA surge para defender os animais.

A PEA (Projeto Esperança Animal) é uma entidade ambiental sem fins lucrativos, com o objetivo de propiciar harmonia entre os seres humanos e o planeta. O projeto teve início em 1998, com um trabalho de conclusão de curso da então aluna Ana Gabriela de Toledo, atual vice-presidente da entidade. No segundo semestre de 2002 iniciou-se uma seqüência de reuniões com a intenção de aproximar pessoas e originar uma entidade ambiental que atuasse com determinação em busca dos objetivos do grupo. Em agosto de 2003, a PEA foi oficializada como pessoa jurídica de direito privado. Em setembro de 2005, recebeu a qualificação de OSCIP(Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) fornecida pelo Ministério da Justiça.  Em 2007, a organização conta com sete mil ativistas cadastrados e mais de 70 mil simpatizantes em todo o país.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Reynaldo Gianecchini e Malu Mader posam com cães para calendário 2011

Reynaldo Gianecchini e Malu Mader posaram com cães que aguardam por adoção para o o calendário 2011 da Sociedade União Internacional Protetora dos Animais (SUIPA) . Para ilustrar cada mês, cada famoso posou com animais abrigados na instituição.

Eduardo Moscovis e a mulher, Cynthia Howlett, Isis Valverde, Betty Gofman, Jorge Vercilo, Heloísa Perissé, Yoná Magalhães, Cássia Kiss, Carlinhos de Jesus e Osmar Prado com a filha, Luana, também participaram voluntariamente da iniciativa.

O calendário está a venda por R$ 10 e pode ser adquirido no site
www.suipa.org.br ou pelo telefone (21) 3297-8766. A renda será revertida para a entidade, que existe desde 1943.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Toda a verba arrecadada será usada na compra de ração para os 900 animais abrigados na entidade

A Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC) promove neste domingo (27) o bingo mensal em prol dos 900 animais que dependem da entidade para sobreviver. O evento acontece às 14h no Clube D. Pedro II, em Curitiba. Entre os prêmios, um aparelho de DVD. A entrada é gratuita e as cartelas serão vendidas na hora. Toda a verba arrecadada será usada na compra de ração para os cães e gatos abrigados na entidade.

Além de ração, a SPAC necessita de medicamentos, materiais de limpeza e cobertores. As doações podem ser entregues na sede da entidade (Rua Professora Sandalia Monzon, 113 ­no bairro Santa Cândida), em Curitiba.

SPAC - entidade sem fins lucrativos, que há mais de 30 anos luta pelas causas dos animais e se mantém graças às doações e os bingos realizados mensalmente. Todos os animais abrigados pela entidade podem ser adotados, basta o interessado levar um comprovante de residência na sede da SPAC e assinar o Termo de Responsabilidade.

Mais informações, pelos telefones: (41) 3256-8211/9993-1324, pelo e-mail bingo@spacuritiba.org.br ou no site www.spacuritiba.org.br.

Serviço:
Bingo da Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC)
Data: 30/05 – Domingo
Horário: 14h
Local: Clube Dom Pedro II - Rua Brigadeiro Franco, 3662 - Água Verde
Informações: (41)3256-8211/9993-1324 ou www.spacuritiba.org.br

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Vereadora apresenta projeto para criar padrões para a posse de bichos nos condomínios. Sociedade Protetora dos Animais é contra.

“Sempre tive cachorros em apartamento e nunca briguei com vizinho por causa disso. Se o bichinho for bem cuidado, pode sim viver em apartamento sem problemas.” Fabiana Bertolini Bernert, que tem cinco cachorros no apartamento

A vereadora Julieta Reis (DEM) apresentou semana passada um projeto de lei que pretende criar padrões para que moradores de condomínios em Curitiba, principalmente os residentes em prédios, possam ter animais em casa. Segundo a vereadora, a intenção não é cercear o cidadão de ter seu animal, mas sim estipular regras que permitam não só a boa convivência entre os vizinhos, mas também a saúde dos bichos. “É preciso criar esses padrões. Porque uma pessoa que mora em uma quitinete, por exemplo, não pode ter um rottweiller dentro de casa”, ilustra a vereadora. Pelo projeto, o descumprimento da lei geraria multa de R$ 100, com o valor dobrado em caso de reincidência.

Apesar de a proposta já ter sido encaminhada para análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, ainda não consta no projeto quais serão esses padrões. Julieta afirma que um grupo de médicos veterinários, membros de associações de defesa dos direitos dos animais, além de outros profissionais, se­­rão ouvidos para definir os pa­­drões a serem incluídos na regulamentação da lei, se ela for aprovada. Mas um dos principais pon­­tos é o espaço onde os animais viverão. “A gente sabe que muitos cachorros em um espaço pequeno podem causar chateação aos vizinhos e interferir na saúde dos próprios animais, que ficam estressados”, avalia a vereadora.


A proposta divide opiniões. Para o Sindicato da Habitação do Paraná (Secovi-PR), a lei pode ajudar na convivência entre os vizinhos, já que hoje não existem parâmetros para se criar regulamentações internas nos condomínios em relação à existência de animais nos apartamentos. Já para a Sociedade Protetora dos Animais (SPA), limitar o número de bichos nos imóveis é inconstitucional.

Para a advogada do Secovi-PR, Luana do Bomfim e Araújo, hoje não existe nenhuma referência para que os condomínios criem suas regras em relação a animais. “É tudo muito genérico. E nesse sentido a lei viria a ajudar, mas desde que os condomínios mantenham autonomia para criar suas próprias regulamentações”, argumenta.

Porém, a presidente da SPA, Soraya Simon, afirma que em algumas residências há excesso de animais justamente pela omissão do poder público. “Muitas dessas pessoas que têm vários animais em casa são voluntárias, pegam animais na rua porque o poder público permite a situação de abandono”, argumenta.

A assessora técnica Fabiana Bertolini Bernert, que mora com cinco cães em um apartamento no Centro Cívico, afirma que, se aprovada, a lei estará invadindo sua individualidade. “Sempre tive cachorros em apartamento e nunca briguei com vizinho por causa disso. Se o bichinho for bem cuidado, pode sim viver em apartamento sem problemas”, defende.

Destino

O projeto de lei não prevê qual o destino dos animais que vivam fora dos padrões. De acordo com a vereadora Julieta Reis, a destinação dos animais nessas condições ficará sob responsabilidade do próprio dono, o que gera preocupação para a Sociedade Protetora dos Animais.

O temor, explica Soraya, é de que ao serem autuados os proprietários se livrem dos animais de qualquer forma. “A possibilidade de os animais serem abandonados é muito grande. Se hoje, sem essa lei, as pessoas fazem isso, a partir do momento em que houver uma multa a possibilidade disso acontecer vai aumentar”, reforça.

Adesão a chips está baixa

A participação da população na Rede de Defesa e Proteção Animal, que estimula a posse responsável de animais, está baixa. Em operação há seis meses e meio com o objetivo de instalar chips em 22 mil animais, o programa, que funciona em parceria entre a prefeitura e entidades como clínicas veterinárias e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), implantou apenas mil chips até agora.

Pelo chip e pelo cadastro na re­­de, o proprietário tem todas as in­­formações do animal. Desde o endereço onde ele vive até informações da saúde do bicho, como datas de vacinação. A instalação é feita em 31 clínicas credenciadas, ao custo de R$ 9.

De acordo com o coordenador da Rede de Defesa e Proteção Ani­­mal, Marcos Traad, o principal mo­­ti­­vo da baixa adesão é o medo dos pro­­prietários em serem punidos ca­­so se constate abandono dos animais. Traad explica que o programa pretende justamente incentivar a população a tirar o animal da rua. O problema é que muitos do­­nos deixam seus animais a maior parte do tempo na via pública, recolhendo-o só na hora de dormir – o que também se enquadra na situação de abandono. “Com o chip, o poder público tem como provar que o animal está em situação de abandono. E aí é que os donos temem serem punidos.”

Serviço:
Para fazer a chipagem, o proprietário deve se cadastrar na Rede de Defesa e Proteção animal pelo site www.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br e ir com o animal a uma das clínicas veterinárias (os endereços e telefones também constam no site).

GUIA DE RAÇAS BULDOGUE FRANCÊS

UMA RAÇA TRANQUILA E COMPANHEIRA, SEMPRE MUITO CARINHOSA COM OS TUTORES. O  cachorro Buldogue  francês é conhecido por ser tranquilo, atenci...