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domingo, 17 de julho de 2022

10 motivos para adotar cachorro resgatado da rua


A adoção de cachorro é um ato de amor que ajuda a salvar inúmeras vidas. Se você já se sensibilizou com um cãozinho abandonado na rua, sem lar e sem ter o que comer, sabe do que estamos falando. Infelizmente essa é a realidade de muitos animais, e por isso o resgate de cachorro feito por ongs e protetores é uma iniciativa admirável. A grande questão é que, além do resgate, esses cães também precisam de um lar.

Por isso, incentivar tanto o resgate de cachorros abandonados quanto a adoção é algo muito necessário. Se você pensa em adotar cachorro, mas ainda não está seguro com essa decisão, reunimos 10 motivos que vão te fazer refletir sobre o assunto. Confira o infográfico abaixo!

1) Adote um cachorro e dê um lar para um animal que nunca teve nada

Adotar um cachorro é dar oportunidade de uma vida melhor para um ser que sempre viveu nas ruas, sem amor e muitas vezes tendo que lidar com a fome e maldade. As ongs e demais instituições que abrigam animais abandonados servem para cuidar e tirar cachorros e gatos de situações precárias, mas não é como se fosse um verdadeiro lar para eles. Com a adoção, haverá um cachorrinho a menos nas ruas.

2) Ao procurar cachorros para adotar, você ajuda a reduzir o número de animais abandonados

Não é novidade que existem milhares de animais abandonados por aí. O resgate de cachorros busca reduzir a quantidade de cães que vivem nas ruas ou em condições precárias, mas ainda assim é bom lembrar que esses doguinhos precisam de uma casa e de uma família. Então, por que não abrir as portas da sua casa para receber um cachorro resgatado em vez de optar por comprar um cachorro de raça? 

3) Quer adotar um cachorro de porte pequeno, médio ou grande? Tem para todos os gostos!

“Quero adotar um cachorro de porte pequeno”: se esse é o seu caso, não há com o que se preocupar. Existem animais resgatados de diferentes tamanhos, e você pode escolher a companhia daquele que se adequa melhor a sua realidade. Quem mora em apartamentos ou casas pequenas, por exemplo, costuma preferir cães pequenos, e felizmente é possível encontrá-los para adoção. Ainda assim, vale destacar que cachorros grandes ou médios também conseguem se adaptar em espaços menores, desde que eles gastem bastante energia no dia a dia  com passeios e brincadeiras.

4) Um cachorro resgatado às vezes precisa de uma família para ensiná-lo o que é amor

É difícil pensar nisso, mas precisamos entender que o resgate de cachorros abandonados geralmente salvam esses animais de situações muito ruins - seja por questão de maus tratos ou abandono. Logo, muitos cães crescem traumatizados e até mesmo sem conhecer o que é amor, carinho e cuidado. Às vezes, uma família disposta a amá-los e protegê-los é tudo que precisam.

5) Cada cachorro para adotar tem características únicas

Da mesma forma que existem cães de diferentes tamanhos, também é possível encontrar cachorro resgatado com diferentes características. Tem cachorro peludo ou com poucos pelos, cachorro preto, caramelo, marrom, bicolor e muito mais. Ou seja, é uma grande variedade e você não precisa ficar preso a um padrão para encontrar seu novo companheirinho de quatro patas!

6) O resgate de cachorros abandonados faz com que esses animais valorizem muito sua família

Para um cachorro que nunca teve a oportunidade de ter uma família, todo carinho e cuidado que recebe é muito valorizado. A gratidão que esses doguinhos sentem é enorme, e é possível perceber isso com atitudes deles no dia a dia. Depois que se acostuma com a nova casa e os tutores, o cachorro resgatado faz de tudo para estar ao seu lado sempre que possível e vai tentar te agradar de todo jeito, sendo muito leal e fiel.

7) Na hora da adoção, cachorros adultos e idosos sempre ficam por último na lista de prioridades

Ninguém pode negar que os filhotes de cachorro são os preferidos durante a adoção. Cachorro adulto ou idoso, nesse caso, raramente desperta a atenção dos possíveis adotantes - o que significa que esses cães podem passar o resto da vida em abrigos e instituições sem saberem o que é uma família. Por isso, se você quer dar uma chance para um amiguinho de quatro patas, vale considerar a ideia de adotar cachorro idoso ou adulto.

8) Para um cachorro resgatado, você é visto como um herói

Para nós, adotar um cachorro pode não parecer nada demais, mas para o animal que foi resgatado e adotado, isso faz toda a diferença. Afinal, é basicamente como se você estivesse salvando a vida dele e o poupando de uma vida muito difícil nas ruas. É por isso que para esses cães os humanos são vistos como grandes heróis - o que reflete, inclusive, na forma como eles se comportam no dia a dia.

9) O processo de adoção de cachorro é gratuito, mas requer responsabilidade

Um dos grandes atrativos da adoção de cachorro é que o processo é totalmente gratuito, ou seja, você não precisa gastar nadinha para levar um novo amigo para casa. No entanto, é importante pensar que esse ato de amor também vem acompanhado de uma série de responsabilidades. Cuidados com a alimentação, saúde e bem-estar do animal são deveres de todo tutor, e é preciso considerar também os gastos mensais que um cachorro exige. Por isso, é bom ter muita certeza dessa decisão antes de tomá-la!

10) Se você decidir adotar um cachorro, sua vida vai ficar muito mais alegre, colorida e cheia de amor

Ter um bichinho de estimação é algo que muda a vida de qualquer pessoa para melhor. O cachorro leva a fama de ser o melhor amigo do homem e isso não é à toa: a espécie é, de fato, muito companheira e traz muita alegria para qualquer família. Por isso, mesmo quando as coisas parecem difíceis, elas ficam um pouco melhores quando temos um doguinho ao nosso lado, afinal os cães nunca nos abandonam. Além de fofos, a amizade deles é realmente algo que ultrapassa qualquer coisa e nos preenche com amor!

Adota Patas tem vários pets resgatados para adoção

Gostou da matéria e está pensando em adotar um cachorro? Então nossa dica é conhecer o projeto Adota Patas , uma iniciativa do Patas da Casa com a AILA (Aliança Internacional do Animal). A plataforma permite conhecer cães e gatos resgatados pela instituição. Ao responder um formulário indicando suas prioridades e o que espera da adoção, o site te dará uma lista de animais que se enquadram no perfil que você procura (se é um cachorro que se dá bem com gatos, se é macho ou fêmea, pequeno ou grande etc).. Basta acessar o site e conhecer todos os bichinhos que estão disponíveis para serem adotados. 

Fonte: Patas da Casa

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Mutirão de castrações de cães e gatos tem início na Praia Grande


A Unidade Móvel de Atendimento à Saúde Animal (Umasa) promove, em Praia Grande, um mutirão de castração gratuita de cães e gatos, entre os dias 8 e 26 de janeiro. O atendimento ocorre na sede da Umasa, no Espaço Piaçabuçu, localizado entre o Paço Municipal e o Terminal Tatico, de segunda a sexta-feira, das 14h às 16 horas.

Para participarem, os donos devem levar suas identidades e a carteirinha da Unidade de Saúde da Família (Usafa). Em média serão distribuídas 30 senhas de atendimento por dia.

Os animais devem ter de 6 meses a 15 anos de idade e não podem estar obesos. Vale lembrar que antes das cirurgias de castração, todos os animais participam de uma triagem veterinária, para avaliar se estão aptos a passarem pelo procedimento.

Serviço
A Unidade Móvel de Atendimento à Saúde Animal (Umasa) já realizou mais de 4 mil castrações gratuitas de cães e gatos. O equipamento, que atua de forma itinerante e já visitou 16 bairros de Praia Grande, completou dois anos em julho de 2017

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Vereadora apresenta projeto para criar padrões para a posse de bichos nos condomínios. Sociedade Protetora dos Animais é contra.

“Sempre tive cachorros em apartamento e nunca briguei com vizinho por causa disso. Se o bichinho for bem cuidado, pode sim viver em apartamento sem problemas.” Fabiana Bertolini Bernert, que tem cinco cachorros no apartamento

A vereadora Julieta Reis (DEM) apresentou semana passada um projeto de lei que pretende criar padrões para que moradores de condomínios em Curitiba, principalmente os residentes em prédios, possam ter animais em casa. Segundo a vereadora, a intenção não é cercear o cidadão de ter seu animal, mas sim estipular regras que permitam não só a boa convivência entre os vizinhos, mas também a saúde dos bichos. “É preciso criar esses padrões. Porque uma pessoa que mora em uma quitinete, por exemplo, não pode ter um rottweiller dentro de casa”, ilustra a vereadora. Pelo projeto, o descumprimento da lei geraria multa de R$ 100, com o valor dobrado em caso de reincidência.

Apesar de a proposta já ter sido encaminhada para análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, ainda não consta no projeto quais serão esses padrões. Julieta afirma que um grupo de médicos veterinários, membros de associações de defesa dos direitos dos animais, além de outros profissionais, se­­rão ouvidos para definir os pa­­drões a serem incluídos na regulamentação da lei, se ela for aprovada. Mas um dos principais pon­­tos é o espaço onde os animais viverão. “A gente sabe que muitos cachorros em um espaço pequeno podem causar chateação aos vizinhos e interferir na saúde dos próprios animais, que ficam estressados”, avalia a vereadora.


A proposta divide opiniões. Para o Sindicato da Habitação do Paraná (Secovi-PR), a lei pode ajudar na convivência entre os vizinhos, já que hoje não existem parâmetros para se criar regulamentações internas nos condomínios em relação à existência de animais nos apartamentos. Já para a Sociedade Protetora dos Animais (SPA), limitar o número de bichos nos imóveis é inconstitucional.

Para a advogada do Secovi-PR, Luana do Bomfim e Araújo, hoje não existe nenhuma referência para que os condomínios criem suas regras em relação a animais. “É tudo muito genérico. E nesse sentido a lei viria a ajudar, mas desde que os condomínios mantenham autonomia para criar suas próprias regulamentações”, argumenta.

Porém, a presidente da SPA, Soraya Simon, afirma que em algumas residências há excesso de animais justamente pela omissão do poder público. “Muitas dessas pessoas que têm vários animais em casa são voluntárias, pegam animais na rua porque o poder público permite a situação de abandono”, argumenta.

A assessora técnica Fabiana Bertolini Bernert, que mora com cinco cães em um apartamento no Centro Cívico, afirma que, se aprovada, a lei estará invadindo sua individualidade. “Sempre tive cachorros em apartamento e nunca briguei com vizinho por causa disso. Se o bichinho for bem cuidado, pode sim viver em apartamento sem problemas”, defende.

Destino

O projeto de lei não prevê qual o destino dos animais que vivam fora dos padrões. De acordo com a vereadora Julieta Reis, a destinação dos animais nessas condições ficará sob responsabilidade do próprio dono, o que gera preocupação para a Sociedade Protetora dos Animais.

O temor, explica Soraya, é de que ao serem autuados os proprietários se livrem dos animais de qualquer forma. “A possibilidade de os animais serem abandonados é muito grande. Se hoje, sem essa lei, as pessoas fazem isso, a partir do momento em que houver uma multa a possibilidade disso acontecer vai aumentar”, reforça.

Adesão a chips está baixa

A participação da população na Rede de Defesa e Proteção Animal, que estimula a posse responsável de animais, está baixa. Em operação há seis meses e meio com o objetivo de instalar chips em 22 mil animais, o programa, que funciona em parceria entre a prefeitura e entidades como clínicas veterinárias e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), implantou apenas mil chips até agora.

Pelo chip e pelo cadastro na re­­de, o proprietário tem todas as in­­formações do animal. Desde o endereço onde ele vive até informações da saúde do bicho, como datas de vacinação. A instalação é feita em 31 clínicas credenciadas, ao custo de R$ 9.

De acordo com o coordenador da Rede de Defesa e Proteção Ani­­mal, Marcos Traad, o principal mo­­ti­­vo da baixa adesão é o medo dos pro­­prietários em serem punidos ca­­so se constate abandono dos animais. Traad explica que o programa pretende justamente incentivar a população a tirar o animal da rua. O problema é que muitos do­­nos deixam seus animais a maior parte do tempo na via pública, recolhendo-o só na hora de dormir – o que também se enquadra na situação de abandono. “Com o chip, o poder público tem como provar que o animal está em situação de abandono. E aí é que os donos temem serem punidos.”

Serviço:
Para fazer a chipagem, o proprietário deve se cadastrar na Rede de Defesa e Proteção animal pelo site www.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br e ir com o animal a uma das clínicas veterinárias (os endereços e telefones também constam no site).

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

PROBLEMAS NOS CÃES E GATOS QUE EXIGEM ASSISTÊNCIA MÉDICA

Não podemos esquecer que os cães e os gatos não falam e a única linguagem que têm é a corporal. Por isso, a atenção com eles deve ser redobrada e ao menor sinal de um sintoma aparentemente normal, o correto é que sejam levados a um veterinário.

Conheça alguns sintomas que podem indicar que o animal esteja em risco de vida.

Sangue nas fezes, sangramento pela boca e pelo reto, vômito e diarréia sanguinolenta, podem indicar várias coisas, inclusive hemorragia interna decorrente de envenenamento.

Diarréia copiosa que se manifesta de meia em meia hora ou de hora em hora, sem que o animal se alimente ou beba água nos intervalos, pode causar choque.

Dificuldade respiratória, sobretudo com gengivas azuladas, pode ser sinal de insuficiência cardíaca.

Inchação abdominal, com tentativa de vômito, sobretudo nos cães de raça com tórax escavado, é sintoma de timpanite, "uma grave emergência", que muitas vezes requer cirurgia imediata.

A micção e a ingestão em excesso de água, acompanhados de depressão, vômito, diarréia e eliminação de mucosidade avermelhada seis a oito semanas depois do cio, em cão ou gato fêmea (virgem), são sinais de piometria, que é muito comum e letal. O mal evolui lentamente, no decorrer de meses ou anos e é também caracterizado por acentuada irregularidade do período de cio.

A dificuldade no parto é uma emergência. Algum esforço sempre há no parto normal, mas se houver trabalho de parto contínuo sem resultados, poderá haver risco de vida para o animal.

Crises convulsivas devem ser imediatamente notificados ao veterinário. A causa pode ser envenenamento. Não imobilize o animal durante as convulsões.

Fonte: Guia Médico, Editora PWP

GUIA DE RAÇAS BULDOGUE FRANCÊS

UMA RAÇA TRANQUILA E COMPANHEIRA, SEMPRE MUITO CARINHOSA COM OS TUTORES. O  cachorro Buldogue  francês é conhecido por ser tranquilo, atenci...